terça-feira, 15 de março de 2011

Lápis grafite sobre papel Fabriano

Foram muitos recomeços na minha vida! Há uns três anos retomei - de novo! - meus estudos de desenhos, à mão, largados por um tempo em favor do desenho digital, na tablet, para meu trabalho de designer gráfica... Cansei do computador como máquina para desenhar! Ele não chega nem aos pés do simples lápis e papel! Até porque papel há de monte (ainda) com texturas diferentes, que dão resultados diferentes. 

Atualmente tenho feito muitos estudos com carvão. Há seis meses, mais ou menos, apanhando muito, mas evoluindo. Pelo menos já domino melhor o carvão, elemento fugidio por natureza... Mas carrego comigo, quase o tempo todo, meu sketchbook e minha caixinha de lápis grafite, esfuminho e lápis-borracha. Para as emergências da vida! Desenhar o mundo inteiro, era a minha grande vontade!

Destes daqui debaixo, dois são feitos sobre fotografias: Cartier-Bresson e um sambista que não lembro o nome. O terceiro foi baseado num desenho de um artista russo do século XIX, cujo nome é impossível de saber. O papel é aquele famoso - e caro - Fabriano. Tem uma textura forte, bonita e dá resultado bem diferente do simples papel sulfite. Dá textura ao desenho. Tudo feito com lápis grafite.



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