poema de Maiakóvski
Manchei o mapa cotidiano
jogando-lhe a tinta de um frascoe mostrei oblíquas num prato
as maçãs do rosto do oceano.
Nas escamas de um peixe de estanho
li lábios novos chamando.
E você? Poderia
algum dia
por seu turno tocar um noturno
louco na flauta dos esgotos?
(Maiakóvski - 1913 - tradução de Haroldo de Campos)
Um gato morreu (adote outro). Os gatos sempre teimam em morrer, quando não morrem jamais.
ResponderExcluirAí vem o nosso eu Brasil nordestino, teimando em não sermos - coisas de reacionários.
O requiem com Maiokóvski...
Quer matar quem, minha "adireuq" Mazé?